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quinta-feira, 28 de junho de 2012

Escova interdental ou fio dental: qual é o mais indicado?

O uso de fio dental, segundo a comunidade odontológica, é parte fundamental para finalizar o processo de limpeza oral iniciado pela escova de dente, eliminando eventuais detritos e bactérias que permanecem nos espaços aonde a escova não chega. É possível, entretanto, complementar ou substituir o velho fio dental, composto de fibras de nylon, que muitas vezes podem desfiar ou romper durante o manuseio, por escovas interdentais, consideradas mais eficientes na remoção de sujeiras na região chamada de proximal, ou seja, localizada entre os dentes. Na arcada dentária humana existem locais anatômicos, com cavidades, depressões e irregularidades que até mesmo o fio ou fita dental não conseguem atingir e que só podem ser acessados pelas escovas interdentais A higienização entre os dentes é tão importante que é considerada a principal diferença entre os indivíduos de países que conseguiram erradicar a cárie e dos países que permanecem com esta doença como uma verdadeira epidemia. Por isso, enquanto a higiene da região proximal não for uma rotina, as pessoas vão continuar com cáries e doenças gengivais. Uma opção recém-chegada ao Brasil é a escova interdental CURAPROX Prime, que pode ser utilizada por todos, sem risco de machucar. São escovas mais firmes com filamentos ultrafinos, macios, flexíveis e com extremidades arredondadas que respeitam a região da gengiva e alcançam todos os nichos de retenção da placa bacteriana, permitindo sua remoção ou desorganização em regiões totalmente inacessíveis pelas escovas interdentais comuns.

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Hábitos saudáveis podem prevenir doenças

Limpeza regular dos dentes está associada a redução do risco de futuras doenças cardiovasculares. Um estudo elaborados pelos Médicos do Veterans General Hospital de Taiwan, sob a coordenação do Dr. H. B. Leu, relata os resultados obtidos com o acompanhamento de 10.887 pacientes que faziam limpeza regular dos dentes (terapia perio dontal) e 10.989 pacientes que não faziam. Ao longo de um período de análise de sete anos, o grupo que faziam limpeza dos dentes regularmente apresentaram uma menor incidência de infarto do miocárdio, derrames e outros problemas cardiovasculares. O estudo demonstrou que a frequência da limpeza dos dentes tinha correlação com a redução dos riscos de doenças cardiovasculares.

Para mulheres na pós-menopausa: Aumentem a freqüência de checkups dental

Mulheres pós-menopausa têm uma nova mensagem de saúde. Dois checkups dentais anuais não são suficientes. As mulheres com mais idade necessitam mais, conforme indicam pesquisas da Case Western Reserve University School of Dental Medicine e a Cleveland Clinic

Visita ao dentista entre 0 a 3 anos de idade diminui cárie em 69%

Estudos comprovam que a mãe é a principal fonte de transmissão de bactérias bucais para os bebês, aumentando as chances de desenvolverem cárie e outros problemas bucais. O atendimento odontológico de zero a três anos de idade, quando realizado com frequência de quatro vezes ao ano, mostra declínio de cárie de 69%. Este e outros temas estarão no maior congresso internacional de pesquisa em Cardiologia, Orca 2012, que acontece em Cabo Frio (RJ) em junho. É a primeira vez que o evento ocorre na América Latina.Mesmo coberta de carinho e boas intenções, a mãe pode transmitir ao seu bebê bactérias bucais que causam cárie, aumentando as chances dele desenvolvê-la na infância e na vida adulta, entre outros problemas decorrentes da doença. Dados do Ministério da Saúde mostram que, no Brasil, crianças de 18 a 36 meses já têm em média um dente cariado, sendo que no Sudeste, a ocorrência de cárie nesta faixa etária é de 31% a 39% e no Nordeste pode atingir 97%, reforçando a importância da prevenção já nesta idade.

Crianças prematuras têm dentes menores, sugere pesquisa.

Conforme estudo da Faculdade de Odontologia da Universidade Malmö da Suécia. O conhecimento sobre crianças prematuras e seu desenvolvimento mental e físico enquanto eles crescem, está constantemente aumentando. Em anos recentes vários estudos sobre saúde bucal de crianças têm sido publicados por pesquisadores da Faculdade de Odontologia de Malmö. Liselotte Paulsson-Björnsson, uma especialista em ortodontia, tem estudado 80 crianças nascidas com menos de 33 semanas de gestação. “Nós temos examinado como os dentes deles estão desenvolvendo e, entre outras coisas, nos temos observado suas mordidas. Nos temos também verificado suas necessidades de ajustes ortodônticos e constatado que elas são maiores do que no grupo de crianças nascidas de gestação integral”.