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quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Tratamento endodôntico

Paciente M., gênero feminino, procurou atendimento odontológico em nosso consultório queixando-se de abscesso na região do dente 17. Abscesso drenando via gengiva. Tratamento realizado em sessão única.

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Aparelho AUTO-LIGADO

Bom dia Hoje estamos mostrando um caso clinico de uma paciente com aparelho AUTO-LIGADO. Observem as curvas do fio e comparem as fotos...em apenas DOIS MESES a diferença. Vantagens: aparelho estético bio-adaptação MUITO MAIS RÁPIDO QUE OS TRADICIONAIS evita extração de dente Para maiores informações, agende uma consulta. Boa semana a todos VENTURINI ODONTOLOGIA

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

O que é disfalgia?

Aproximadamente 20% da população acima de 50 anos apresenta disfalgis, alcançando índices de 70% a 90% de distúrbios de deglutição nas populações mais idosas. A disfalgia é qualquer dificuldade de deglutição, decorrente de processo agudo ou crônico, que interfere no bolo alimentar da boca ao estômago. Dentre as estruturas anatômicas da cavidade oral responsáveis pela deglutição, estão lábios, dentes, bochechas, palato duro, palato mole, mandíbula, assoalho bucal e língua. A mastigação ocorre na 1a fase de deglutição, ou seja, fase preparatória do alimento, e quando é prejudicada, torna-se um fator responsável pela disfalgia. Pode ser inadequada apenas devido a falta de um dente, ou uma protese mal adaptada, má-oclusão, higiene precária e problemas periodontais, em razão do acúmulo de restos alimentares e placa bacteriana. A disfalgia não é uma doença mas, sim o sintoma de uma patologia neurológica, mecânica adquirida ou congênita. Quando psicogênica resulta de alterações emocionais e psíquicas, cuja queixa frequente é de "sensação de bola" na garagnta. Alguns medicamentos, como antidepressivos podem gerar xerostomia, causando disfalgia. Torna-se, portanto, necessário uma investigação interdisciplinar da causa para que sejam determinados os tratamentos e orientação adequados aos paciente. Principalmente pacientes em tratamento radioterápico para câncer de cabeça e pescoço, que apresentam dificuldade de mastigação e deglutição em razão da xerostomia, bem como fibrose e atrofia dos músculos da faringe. Com o aumento da expectativa de vida, os problemas odontológicos relacionados a disfalgia têm aumentado, despertando maior interesse da classe odontológica.

Cuidados com idosos

No inverno o ambiente fica mais seco e com isso ocorrem grandes alterações na mucosa bucal dos pacientes idosos. Com o envelhecimento, a mucosabucal apresenta modificações, tornando-se mais vulnerável a traumas. A hidratação e elasticidade dos tecidos, os capilares periféricos e as trocas metabólicas são alteradas de maneira significativa. Em uma sessão de maior duração, a mucosa do paciente, que já está seca e sensível pela idade, torna-se mais frágil, daí a necessidade de umidificar aos lábios, com manteiga de cacau, glicerina ou vaselina, aumentando desta forma o conforto e diminuindo rachaduras e sangramentos. O exame clínico deve dar maior atenção aos tecidos moles do paciente idoso pois, alguns eram tabagistas na idade jovem-adulta, bebiam socialmente e até usavam algumas drogas. A lesão mais comumente encontrada é a hiperplasia fibrosa inflamatória, além de candidíase e leuplasia. A área mais atingida geralmente é a língua. Em alguns casos, são diagnosticados carcinoma espinocelular. Essas lesões em sua fase inicial são difíceis de identificar, daí a necessidade de um maior cuidado e acompanhamento constante. Portanto, os cuidados no exame clínico não devem ser limitados a dentes, cáries, proteses ou oclusão do paciente geriátrico. Os tecidos moles são e devem ser a maior preocupação, assim como a anamnese cuidadosa e um exame clínico bem feito.

terça-feira, 23 de abril de 2013

Você sabe o que é DTM?

DTM significa: disfunções temporomandibulares. São as causas mais comuns de dores crônicas orofaciais. A DTM e a dor na face também podem ser sintomas de doenças sistêmicas como artrite reumatóide, fibromialgia, câncer, diabetes, etc. Em casos de dor orofacial constante, ou que não melhoram com tratamentos, é necessário uma investigação minuciosa, a fim de descartar a presença de outras doenças, gerlmente é de origem benigna. As causas odontológicas originam-se não só nos dentes e gengivas, mas também nos ossos maxilares, músculos da mastigação, nervos cranianos, língua e articulações. Estudos mostram que a dor de dente é a mais comum das dores orofaciais, enquanto as disfunções temporomandibulares são as causas mais comuns de dores crônicas. Fatores associados a DTM: -Apertamento dos dentes. -Morder objetos. -Roer unhas. -Mascar chicletes. -Má postura. -Estress emocional. -Oclusão. Em caso de dor persistente procure seu dentista.

Dor orofacial

Por acaso você costuma sentir dor com frequência na face, cabeça ou pescoço? A dor faz parte de um sistema de alarme do nosso organismo, que nos avisa quando algo está errado. Pode ser de curta (aguda) ou longa duração (crônica). Geralmente as dores agudas são facilmente identificadas e tratadas, diferente da dor crônica. A dor na lateral da cabeça que irradia para ouvido ou pescoço pode estar associada a ATM (articulação temporomandibular), que é a articulação entre a mandíbula e o crânio. São duas, lado direito e esquerdo, participam dos movimentos mandibulares por meio da ação de diversos músculos da face, cabeça e pescoço, permitindo movimentos de abertura e fechamento da boca, mastigação, deglutição, fonação, etc. Quando há anormalidades dos músculos, da ATM ou ambos, ocorre disfunção na mandíbula. Afeta principalmente mulheres na fase adulta. Principais sintomas: -Dificuldade em abrir ou fechar a boca. -Dor associada a ruído durante movimentos da mandíbula. -Dor na face, cabeça ou pescoço. -Alterações nos movimentos da boca. -Cansaço facial ao acordar. -Dor durante a mastigação. -Dor de dente em que não se encontram causas convencionais, como cárie ou doenças gengivais. Se você se identificou com algum desses itens, procure seu dentista.

quinta-feira, 11 de abril de 2013

CONTENÇÃO FIXA INFERIOR

Hoje falaremos um pouco sobre contenção fixa inferior, utilizada pós tratamento ortodôntico. A contenção que damos preferência é essa das fotos, chamada de contenção HIGIÊNICA, pois facilita ao paciente a passagem do fio dental. Essa contenção serve para manter os dentes em posição, estabilizando o tratamento, formando novamente osso,para que os dentes não se movimentem mais. Muitas vezes, essa contenção é utilizada para o resto da vida, ou pelo menos mais 2 anos após a retirada do aparelho Ela é colocada POR TRÁS dos dentes inferiores, não atrapalhando em nada a estética. .

quinta-feira, 21 de março de 2013

Em qualquer caso pode-se realizar clareamento nos dentes?

Algumas condições são desfavoráveis para o uso de agentes clareadores, tais como inflamação gengival, presença de tártaro, retrações da gengiva e cárie. Nos casos de retração gengival ocasionadas por escovação traumática ou como sequela de tratamento periodontal, pode ocorrer sensibilidade dentinária causando muito desconforto ao paciente. Já as doenças periodontais são muito comuns na fase adulta e devem ser tratadas antes da realização do clareamento evitando alterações gengivais e manchamento dental. As cáries devem ser tratadas previamente ao clareamento. Quando os dentes decíduos são trocados pelos permanentes, existe um tempo para a erupção total; desta forma é comum observarmos jovens com a coroa do dente parcialmente recoberta pela gengiva. O clareamento nessa fase causaria um manchamento no dente, uma vez que o gel clareador não teria ação sobre a porção recoberta pela gengiva.

terça-feira, 19 de março de 2013

CHUVA FORTE - ENCHENTE

boa tarde a todos... infelizmente nao iremos publicar materias agora, sofremos um pouco com a enchente do dia 08 de março. Estamos arrumando tudo, consertando tudo, em breve voltaremos a postar noticias relacionadas apenas com ODONTOLOGIA ESPERAMOS pelo menos ne. um abraço a todos venturini odontologia

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Mau hálito

Aproximadamente 50 milhões de pessoas têm mau hálito, ou seja, 30% de brasileiros,segundo a Associação Brasileira de Halitose. A halitose é a liberação de odores sulfúricos desagradáveis pela boca, um sinal de que algo no organismo está em desequilíbrio e precisa ser diagnosticado e tratado. Pode causar problemas nos relacionamentos, no trabalho e na vida social. 90% dos casos vem da boca, principalmente da língua, onde a saburra (material branco ou amarelado que fica no dorso posterior da língua) produz odor ruim, desta forma precisa também ser escovada durante a higiene bucal. A halitose crônica geralmente é causada pela doença periodontal, resultante da má higienização. A halitose transitória é causada por alguns alimentos como alho e cebola mas, desaparece em pouco tempo. Avisar alguem que está com mau hálito é uma situação constrangedora mas, deve ser realizada para que a pessoa procure tratamento primeiramente com o dentista. Se após tratamento o problema persistir, o otorrino e o gastro devem ser consultados.