quinta-feira, 25 de junho de 2015

Sensibilidade dental

A sensibilidade dentinária é uma resposta dolorosa a estímulos térmicos, mecânicos ou químicos. A partir do diagnóstico o dentista pode traçar estratégias para tratamento. O mais comum é a sensibilidade decorrente de retrações gengivais, onde ocorre exposição dentinária, decorrente de escovação incorreta ou tratamento periodontal severo. Os dentes mais afetados são os pré-molares e primeiros molares. O objetivo é obliterar mecanicamente os túbulos dentinários expostos e o paciente deve usar escovas extra macias, sem aplicar força. Deve também evitar alimentos ácidos. Alguns cremes dentais a base de citratos precisam de pelo menos 2 semanas para um resultado satisfatório. Produtos a base de fosfosilicato de cálcio e sódio atuam obliterando a dentina exposta deixando o dente mais resistente a ataques ácidos. Em consultório a opção de escolha é o uso de fluoretos em alta concentração. Cabe ao dentista realizar o diaganóstico e decidir pela melhor terapia em cada caso, buscando melhor qualidade de vida ao paciente.

Clareamento dental

A busca pela estética é uma realidade na sociedade moderna. O clareamento dental encontra destaque entre os tratamentos cosméticos, fazendo com que diversas técnicas surgissem na tentativa de solucionar esse problema. As mais comuns são aquelas que empregam géis clareadores a base de peróxido de hidrogênio, aplicados pelo próprio paciente sob orientação do profissional. São técnicas eficazes e seguras. Associadas a esse tratamento existem enxaguatórios bucais e dentifrícios. O mecanismo de ação desses produtos bem como suas indicações variam dependendo da origem e causas dos manchamentos bucais. As alterações de cor dos dentes podem ter origem extrínseca (dieta) ou intríssecas (interna). Os dentifrícios atuam por abrasividade removendo mecanicamente as manchas externas. Os enxaguatórios atuam quimicamente na estrutura dental. Todos os agentes são seguros e podem ser usados diariamente sob orientação do dentista.