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quarta-feira, 6 de maio de 2015

Condição sistêmica e bucal

A melhor prevenção é a consulta ao seu dentista, porém é preciso que durante a mesma, o paciente informe que ele ou outra pessoa do seu convívio comuniquem que o mau hálito está ocorrendo. Muitas vezes, o paciente não relata a situação por vergonha ou o profissional não sente o odor desagradável naquele momento da consulta. Quanto mais franco o paciente for em relação ao estado de saúde, melhor será possível diagnosticar e encaminhar esse paciente para resolver o problema.
Processos patológicos de pâncreas, intestino, estômago, esôfago, tireoide, nariz, fígado e outros mais podem alterar a qualidade do hálito. O controle do diabetes, por exemplo, é uma grande preocupação para os dentistas, pois existem reflexos das condições sistêmicas na condição bucal e vice-versa. Por isso, a importância de estar atento às taxas de glicemia, colesterol, vitaminas e vários outros exames laboratoriais. Portanto, não se assuste se o seu dentista lhe pedir além dos exames radiográficos.
É normal a própria pessoa não sentir o seu mau hálito, isso ocorre devido ao processo que chamamos de fadiga olfatória. Basta lembrar quando o seu nariz já se acostumou ao seu perfume preferido. O que é recomendado é que se pergunte a alguém da sua intimidade e confiança.
 
 

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