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quinta-feira, 20 de outubro de 2016

O que é bichectomia?

A bichectomia é um procedimento que remove a bola de Bichat, ou seja, tecido gorduroso da bochecha. Sua função é pouco conhecida e acredita-se que, mesmo sendo um tecido gorduroso, seu volume pouco varia com a oscilação de peso, mesmo se tiver o peso ideal, o indivíduo pode ter o rosto arredondado. Devido a sua localização, apresenta relação íntima com ramo do nervo facial, ducto parotídeo e vasos sanguíneos.  É considerada uma cirurgia estética que tem o objetivo de melhorar o contorno facial, feita na região de 2o molar, sob anestesia local, com ou sem sedação. Também ajuda a aumentar o corredor bucal diminuindo o trauma em pacientes que costumam morder a bochecha. Os resultados começam a aparecer em 15 a 20 dias e a remodelação total em 90 dias.

Importância do uso do fio dental

A American Dental Association recomenda a utilização do fio dental juntamente com escovação com dentifrício fluoretado (1.000 ppmF no mínimo) diariamente e consultas regulares ao cirurgião dentista, como prevenção a cárie e doença periodontal. A escolha de fio ou fita será escolha do dentista que vai determinar o produto mais indicado para cada caso. A frequência do uso (uma ou mais vezes ao dia) também dependerá da condição clínica e necessidade de cada paciente. A promoção da saúde deve fazer parte da nossa rotina de prevenção.

segunda-feira, 29 de agosto de 2016

Já ouviu falar em Bisfenol A???

Pesquisas apresentadas no Congresso Europeu de Endocrinologia (Munique-Alemanha) mostrou que substâncias químicas presentes no plástico podem migrar para os alimentos e  afetar o organismo. O Bisfenol A e a vinclozolina presentes em produtos como mamadeiras, garrafas pet, copos plástico e filmes de PVC são apontados na literatura como causadores de diversas doenças. Ocorrem desde alterações hormonais, parto prematuro, câncer,infertilidade, diabetes, doenças cardiovasculares e outros. Canadá e China já tomaram medidas para restringir o uso da substância. O Bisfenol A é um monômero usado na fabricação de plásticos com policarbonato e resinas epóxi, que é o verniz que reveste a superfície interna das latas que acondicionam alimentos. Após a polimerização algumas moléculas não se ligam e podem migrar contaminando os alimentos.

quinta-feira, 23 de junho de 2016

Pacientes especiais na odontologia

Pacientes com necessidades especiais geralmente não apresentam plena capacidade de realizar seus cuidados bucais e precisam da ajuda de outras pessoas, por isso a primeira abordagem deve ser composta pelo paciente e familiares ou cuidadores. São pacientes que apresentam cardiopatias, autismo, síndrome de Down, diabetes, paralisia cerebral, microcefalia e outras. Dependendo do procedimento a ser realizado, deve-se evitar procedimentos mais complexos e dar ênfase a prevenção. O ideal é acompanhar esses pacientes desde os primeiros meses de vida, verificando se há alterações na cronologia de erupção, forma e número de dentes. Observar se há dificuldade de sucção durante amamentação ou aleitamento artificial, além de respiração bucal. Importantíssimo contato com médico responsável pelo paciente para autorização e orientação de tratamento.

segunda-feira, 23 de maio de 2016

Diabetes e doença periodontal

A forma mais grave da doença gengival no diabético é a periodontite. Nesse estágio, o tecido gengival começa a se afastar dos dentes, surgindo espaços entre dentes e gengiva, os quais são preenchidos por bactérias e pus. Caso a doença progrida, a infecção pode destruir o osso ao redor do dente, aumentando a mobilidade e talvez a extração seja necessária. Pesquisas mostram que aproximadamente 75% dos portadores de diabetes apresentam algum grau de doença periodontal. A OMS apresenta a doença periodontal como a 6a complicação do diabetes. Outra manifestação do diabetes é a xerostomia, que pode causar aumento de cárie e de infecções fúngicas oportunistas como candidíase. A doença periodontal e o diabetes precisam ser tratadas de forma concomitante, pois se não houver controle glicêmico adequado, a cicatrização dos tecidos após raspagem periodontal não terá eficácia esperada. São doenças silenciosas, sem sintomas dolorosos porém perigosas em longo prazo. Ambas mutilantes, a periodontite leva a perda dental e o diabetes pode levar a cegueira, doenças renais e cardiovasculares e amputação de membros. Pacientes com glicemia abaixo de 70 (hipoglicemia) ou acima de 300 (cetoacidose) não devem passar por procedimentos odontológicos e serem encaminhados ao médico responsável. Para periodontia, ideal prescrever antibioticoterapia profilática antes da consulta.

Efeito da diabestes na saúde bucal

O diabetes é uma síndrome metabólica de origem múltipla, decorrente da ausência de insulina e /ou da incapacidade da insulina desempenhar sua função causando aumento da glicose no sangue. O pâncreas não é capaz de produzir hormônio em quantidade suficiente. Os sintomas clássicos são: excesso de sede (polidipsia), de urina (poliúria) e de apetite (polifagia), porém mais da metade das pessoas não apresentam os sintomas típicos da doença. 
As manifestações orais podem ser mais sérias quando se tem a doença, o que inclui cárie dentária, doença gengival, infecção e cicatrização tardia, disfunção da glândula salivar, infecções por fungos e comprometimento do paladar. Os casos de diabetes tipo 2 aumentaram muito nos últimos anos, principalmente devido a alimentação pouco saudável. A organização mundial da saúde estima que em 2030 o diabetes seja a maior causa de morte no mundo. Atualmente atinge cerca de 62 milhões de pessoas, o que representa uma em cada 12 pessoas. O controle adequado dos níveis glicêmicos é essencial para prevenir complicações bucais.

quinta-feira, 7 de abril de 2016

Hemangioma

 O hemangioma infantil é um tumor benigno que ocorre devido a proliferação de vasos sanguíneos. O diagnóstico é realizado por anamnese, exame físico e histopatológico. Ocorre em 5 a 10% dos recém-nascidos. É uma lesão assintomática e pode aparecer nos lábios, língua, mucosa e palato, com predileção nas mulheres. Clinicamente pode ser plano ou elevado, com superfície lisa ou nodular e tamanhos variados. Conforme o tecido envolvido pode ocasionar deformação na área afetada. A conduta terapêutica deve ser criteriosa e individualizada. Os de origem congênita involuem até os 8 ou 10 anos de idade. Se após essa idade a lesão ainda estiver presente pode-se considerar tratamento cirúrgico. Outras alternativas são laser, agentes esclerosantes, crioterapia, uso de corticóides e excisão cirúrgica.

Açúcar??? Cárie???

Em 2015 a Organização Mundial da Saúde publicou o Guideline: Sugar Intake for Adults and Children devido a grande preocupação com consumo excessivo de açúcar. A recomendação não deve ultrapassar 10% do total das calorias diárias para adultos e crianças. Em uma dieta de 2000k/cal a quantidade máxima deve ser de 50g, ou seja, 10 colheres de chá. Essa quantidade inclui os açúcares naturais das frutas. O Ministério de Saúde Pública no Brasil recomenda que o consumo deve ser moderado. A introdução precoce do açúcar na dieta da criança pode levar a série de problemas como a cárie dentária, obesidade e diabetes. Evitar a ingestão de sacarose e outros carboidratos que são rapidamente absorvidos é uma forma de prevenir problemas futuros.  Há pelo menos 61 nomes diferentes para o açúcar (ex: açúcar de milho, amido modificado, mel, dextrose, xarope de glicose, açúcar invertido, açúcar líquido, açúcar de coco e frutose). Precisamos ficar atentos a lista de ingredientes encontrados nos alimentos industrializados, onde o 1o que aparecer é aquele que se encontra em maior quantidade. As práticas alimentares no 1o ano de vida constituem um marco importante na formação dos hábitos das crianças e muitos pais fazem restrição ao açúcar mesmo após os 2 anos de idade. Nessa fase deve-se estimular ao máximo alimentos saudáveis, como frutas, verduras e legumes. O consumo de açúcar deve ser racional.

segunda-feira, 4 de abril de 2016

Piercing lingual

Dentre os piercings orais, os mais usados são os bucais e dentais. O dental é bem menos traumatizante na colocação. O bucal é realizado com anestesia após perfuração da mucosa e dos lábios, bochechas ou língua. No dental, uma pequena lasca de metal brilhante, como ouro ou aço é colado na face externa do dente e nenhuma estrutura dentária é prejudicada ou desgastada. Podem ocorrer algumas complicações locais como hemorragia, inflamação, aumento do fluxo salivar, reação alérgica ao metal e trauma (ao osso e dentes, desencadeando reabsorções e fraturas). Também pode ser vetor de alguns vírus como HIV, hepatite e herpes. E o paciente corre o risco de engolir peças soltas no processo de instalação. Devido a falta de conhecimento a respeito dos riscos e malefícios que tem o uso de piercing de forma geral, a melhor escolha é não fazer o piercing oral. Caso opte por usar, deve-se remover e limpar diariamente, e realizar consultas odontológicas periódicas para proservação da saúde.

Piercing oral

O termo piercing vem do inglês e significa perfurar, é usado para definir adornos que são fixados em diferentes locais do corpo através de perfurações. Normalmente são feitos em nariz, umbigo, mamilos, sobrancelhas, orelhas, órgãos sexuais e região oral, onde atua o dentista. Os três tipos principais de piercings orais, quanto ao formato da barra de material empregada são o lambrette (geralmente colocado no lábio inferior), o barbell (usado normalmente na língua) e o anillo (lábios e zonas laterais da língua). Os adolescentes são teimosos e os pais têm dificuldade em impedir os modismos, cedo ou tarde, o filho aparece em casa com alguma novidade no corpo. Muitos adolescentes colocam piercing ou fazem tatuagem para se destacar no grupo ou definir traços de sua personalidade (entre 15 e 19 anos). Ultimamente um dos locais preferidos tem sido a cavidade oral. Porém, enquanto menor de idade, o adolescente não pode fazer aplicações de piercing sem autorização dos pais e/ou responsáveis.

segunda-feira, 21 de março de 2016

Terapia fotodinamica e síndrome de Down

 
O tratamento da doença periodontal em pessoas com síndrome de Down é pouco estudado, apesar das características específicas desses pacientes, como resposta imunológica deficiente que favorece a doença gengival. A ação antimicrobiana do tratamento da terapia fotodinâmica ( a base de laser e corante azul de metileno) favorece a modulação da resposta inflamatória e contêm infecção. A fibra ótica do aparelho penetra na bolsa periodontal descontaminando a região. Com isso ocorre uma diminuição do sangramento e profundidade das bolsas. Esse tratamento deve ser feito após raspagem e alisamento coronário radicular, profilaxia e aplicação tópica de flúor, como coadjuvante ao tratamento.

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Erosão dentária



A erosão dentária é causada pela ingestão de alimento ácidos (molhos, bebidas ácidas como refrigerantes e sucos de frutas cítricas) ou medicamentos como AAS (ácido acetilsalicílico), pastilhas de vitamina C e drogas antiasmáticas. provoca lesões leves e deve ser tratada o quanto antes, para que as características funcionais e estéticas dos dentes não sejam comprometidas. Pacientes que tem problemas gástricos como azia, refluxo e vômitos, também são comumente vítimas da erosão dentária, além de nadadores que tem maior contato com cloro da piscina. Não ocorre envolvimento bacteriano e pode ser agravada por fenômenos como abrasão e atrição. Nesse processo íons cálcio e fosfato são removidos, gerando perda de tecido mineralizado nos dentes. O uso de bochechos fluoretados ajudam a aumentar a resistência do esmalte à dissolução causada pelos ácidos. O consumo de produtos como queijo e leite ajudam. O uso de gomas de mascar sem açúcar estimulam a salivação e também auxiliam a neutralização dos ácidos. Tratamentos restauradores são indicados quando existe considerável perda de esmalte. 



Tratamento para câncer de boca


Tumores iniciais (estágios clínicos I e II) podem ser tratados por cirurgia ou radioterapia e apresentam índices semelhantes de cura, de aproximadamente 80% a 90%.  Contudo, a cirurgia é o tratamento de escolha para tumores, por apresentar menor morbidade. A radioterapia apresenta efeitos colaterais importantes como mucosite, xerostomia, osteorradionecrose e cáries de radiação. O tratamento cirúrgico para tumores iniciais consiste em ressecção ampla com margens cirúrgicas adequadas e tratamento dos linfonodos cervicais. O risco de complicações é baixo. Para tumores avançados o tratamento deve associar cirurgia e radioterapia, as vezes inclui quimioterapia. As taxas de cura diminuem em relação aos tumores iniciais. Aproximadamente 50% dos pacientes ficam livres do câncer por um período de cinco anos. 



Principais sintomas do HPV na boca


Normalmente o paciente não apresenta grandes queixas. desconforto e aspereza em alguma região da boca podem ser relatados. O exame clínico bem detalhado é fundamental para o diagnóstico dessas lesões, que se apresentam em forma de placa branca ou vermelha com superfície irregular (verruciforme). Também podem aparecer na forma de pequenos nódulos ou pápulas com superfície formando pequenas projeções (papilas) que recebem a denominação de papilomas.

HPV + Câncer bucal


De uma forma geral, aproximadamente 70% dos casos de câncer de boca estão relacionados ao consumo de tabaco e álcool. A radiação provocada pelo sol está associada aos casos de câncer de lábio, sendo o lábio inferior o mais comum. Tumores de lábio superior são raros. São também considerados fatores de risco dieta pobre em vegetais, vitamina A e excesso de carne grelhadas ou uso de chimarrão. O HPV pode ter relação com câncer de boca e deve ser incluído como fator de risco. Houve um aumento de câncer bucal em jovens (abaixo de 30 anos de idade). A participação do HPV como agente causador de câncer ainda precisa de mais estudos para melhor comprovação.



segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

HPV???

 
Um simples beijo pode transmitir o HPV que causa câncer bucal? Apesar de não ser a principal forma de contaminação, o beijo entre um indivíduo com lesão em atividade e outro com suscetibilidade a infecção (deficiência no sistema imunológico) pode facilitar a transmissão. O vírus está presente na saliva e a troca do fluido através do beijo pode levar à contaminação do parceiro. O HPV pode chegar a boca e a orofaringe pelas seguintes vias de transmissão: orogenital relacionada à prática sexual, transmissão vertical (da mãe ao filho) e interna (sangue e sistema linfático). Mas, a princial forma de contaminação da boca pelo HPV é por sexo oral.

Câncer bucal: prevenção!


Os locais mais acometidos pelo câncer de boca são lábio inferior, borda de língua e assoalho bucal. Em todos os casos, o prognóstico é dependente do estágio da doença. Ou seja, quanto mais precoce for o diagnóstico, sendo que a ação do cirurgião dentista é fundamental no processo, mais altas são as chances de cura. Pesquisas e estudos do A C Camargo evidenciaram o aumento do câncer de boca pelo papiloma vírus, popularmente conhecido por HPV. Além do cigarro e do álcool como fatores preponderantes para o câncer bucal, nos últimos anos o HPV apareceu como causador de infecções que facilitam a formação de tumores. Em casos de amígdala, a incidência do HPV cresceu 25% (registrado há 10 anos) para 80% atualmente.

SINAL DE ALERTA: BACTEREMIA


Os pacientes carregam, em suas bocas, um incontável número de bactérias que são responsáveis por dois problemas dentro dos consultórios: bacteremia e a infecção cruzada. Algumas medidas simples e eficazes ajudam a minimizar estes problemas. A bacteremia é a penetração de patógenos na corrente sanguínea, que pode ocorrer durante procedimentos invasivos como uma raspagem periodontal ou até durante a mastigação em pacientes com inflamação gengival. Normalmente essa bacteremia é transitória, pois nosso sistema imunológico detecta e combate esses micro-organismos sem alterar nossa saúde. Porém, se o paciente tiver outros problemas se saúde como diabetes, ou ser portador de válvula cardíaca, pode ocorrer por exemplo: endocardite, infecção pulmonar, osteomielite e outras doenças. É importante salientar que todo paciente com doença periodontal tem uma porta aberta à penetração de micro-organismos. O uso de enxaguatórios no consultório tem um papel importante, pois, é na saliva, sangue e exsudatos que encontramos uma grande fonte de micro-organismos patogênicos e no momento do tratamento, profissional e equipe de atendimento entram em contato com esses fluidos, seja de forma direta ou indireta, pela manipulação dos instrumentos. Ideal é sempre sob supervisão do profissional. Uma das opções é o uso de clorexidina a 0,2% ou enxaguatórios que contêm óleos essenciais ou cloreto de cetilpiridíneo.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

Alzheimer



 Em breve o Brasil terá mais idosos do que jovens, o envelhecimento da população brasileira está ocorrendo mais rápido do que  na Europa. A expectativa é de que em 2015 sejamos o sexto país no ranking mundial de população de idosos. Na América Latina, hoje a cada 61 segundos é diagnosticado um novo caso de demência senil.  Além das doenças típicas da idade, como cardiopatias, diabetes, osteoporose, a evolução da senilidade provoca sinais de demência que podem confundir ou mascarar o diagnóstico do Alzheimer. Alguns pacientes requerem atenção especial, pois apresentam determinadas condições como xerostomia, raciocínio mais lento e surdez em níveis avançados. Um fator que dificulta o trabalho profissional de saúde é que a família costuma não aceitar, negar ou até ignorar o diagnóstico dado ao paciente de Alzheimer. Essa patologia é progressiva e degenerativa, sendo que a evolução da doença é muito diferente de um idoso para outro. É necessário muita paciência e compreensão.


Dor Orofacial


Embora vários estudos já tenham evidenciado a relação entre ansiedade e depressão que geralmente estão presentes nas DTMs, o conceito de hipervigilância é um tema recentes que apresenta perspectiva promissora como construtor do conhecimento no campo da dor orofacial. A hipervigilância refere-se ao aumento anormal de atenção a alguns estímulos, sejam externos e/ou internos. Nesses casos o paciente faz um escaneamento sobre as sensações corporais podendo reconhecer situações normais como possíveis ameaças ao corpo. Algumas vezes esse processo pode interferir na percepção dolorosa e uma equipe multidisciplinar deve orientar o tratamento. Geralmente, pacientes que apresentam alterações psicossociais significativas chegam ao consultório relatando dor física, incapacidade de realizar atividades diárias no trabalho ou lazer, abuso de medicação para alivio da dor e sinais de estress. Em alguns casos o aumento da atividade muscular mastigatória excede níveis de tolerância e podem apresentar sintomas transitórios da DTM. Incentivar pacientes a cultivarem hábitos saudáveis, dieta equilibrada, evitar álcool e cafeína, fazer exercícios físicos regularmente, são condutas que visam melhorar a qualidade de vida. Evitar hábitos orais prejudiciais, como apertamento e ranger de dentes, onicofagia, sucção do polegar, movimentos excessivos de mandíbula, morder mucosa e lábio, mascar chiclete.

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quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

Paciente S.V, procurou nosso consultório com dor, fístula na região do dente 46. Já estava tomando antibiótico, antes do tratamento.
Foi realizado tratamento de canal em SESSÃO ÚNICA.
Paciente está ok, sem dor, com o dente ja restaurado.

Satisfação enorme poder ajudar a paciente, dando um tratamento adequado.