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quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Uso de implantes

Nos últimos anos os avanços nas técnicas cirúrgicas e protéticas tornaram os implantes dentários mais confiáveis e duráveis, no entanto, a satisfação dos pacientes com a substituição dentária tornou-se um desafio.
O papel inicial do clínico é avaliar a história médica e odontológica do paciente, discutir as opções terapêuticas disponíveis em termos de viabilidade, função, estética e custo.
Também desenvolve o plano de tratamento, avalia cuidadosamente os tecidos moles e duros dos sítios dos implantes nas três dimensões, prepara um modelo de diagnóstico montado em articulador e um enceramento de estudo.
As estruturas ósseas são avaliadas por palpação em combinação com os exames radiográficos.
O conjunto de elementos diagnósticos pode ajudar a determinar a extensão exata do enxerto de tecido mole e duro (quando necessário) e pode ser usado para criar um guia cirúrgico que ajuda no posicionamento correto do implante.
O número de implantes necessários depende de quantos dentes adjacentes estão ausentes.
Coroas ou próteses retidas por parafusos são recomendadas quando o risco de recessão gengival é alto.
Próteses retidas por cimento são preferidas com coroas curtas.
As overdentures (próteses sobre implantes) removíveis, são retidas por dois implantes e suportadas por tecido mucoso. Já pacientes que não suportam a pressão sobre esses tecidos requerem overdentures que sejam suportadas exclusivamente por implantes conectados por uma barra rígida.
Convencionalmente, a prótese é colocada sobre o implante depois de um período de cicatrização de três a seis meses.
Procure se informar a respeito.

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